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Que dizer dos teus anseios,
contidos,
escondidos,
sonhados.
E dos beijos secretos,
ausentes,
distantes,
pensados.
Que dizer do teu claustro,
das tuas muralhas,
espelhos e vitrais.
Se os devaneios
vão com o vento,
levam a solidão do tempo
e o tempo
não volta mais.
Mas os desejos,
são momentos.
Não ficam presos ao cais.
Texto: Victor Gil
9 comentários:
Os desejos vão e vêm, fruto dos anseios...
Abraço
desos neceitan de mucha lumbre y de mucha voluntad para crecer y desarrollarse sin duda
de lo contrario quedan presos y languideciendo
besitos de luz VICTOR
ten una buena semana
erratas
desos neceitan...deseos necesitan
Bonitas palabras acompañan a una delicada foto.
Besos
Caro Victor
Vim agradecer o facto de me ter honrado com a publicação da minha foto.
abç
G.J.
Meu caro:
Simples mas cheia de bom gosto...
Querido Gil,
"Nesse momento
não há nada a dizer
deixe-me apenas sonhar,
colher no vento o nosso tempo
no desejo eterno de amar"...
Lindo teu poema! Será que eu já te disse que adoooooooooooro os teus poemas?? rsrs
Meu carinho querido e um beijo azul com saudades!
RO
Os desejos são momentos, e esses momentos são maravilhosos quando são passados a ler os teus excelentes poemas.
Um grande abraço.
José Alexandre
LINDO TUDO AQUI. BJ
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