Fotografia:
Carmem Dalmazo
Deixa-me sonhar-te,
adiar-te o despertar,
abrir-te as frestas da paixão,
mergulhar-te entre as noites quietas,
enquanto os gestos que oculto,
se derramam nas camas desertas.
Deixa-me sonhar-te,
perder-me no teu rosto,
porque o vento não deixa,
misturar-te nos beijos que faço
e que as folhas do tempo,
se aconcheguem no meu braço.
Deixa-me sonhar-te,
abandonar-me no teu colo,
fingir que os meus olhos dormem,
quando o silêncio chamar,
o meu devaneio proibido,
de onde não quero acordar.
Texto: Victor Gil
9 comentários:
Victor...
Fico imensamente agradecida pelo carinho. Os teus blogs são de uma beleza incrível, tu é uma pessoa extremamente sensível e tem o dom da poesia, e isso é muito bom.
O poema é lindo!... E esteja a vontade para usar as fotos.
Abraço e volte sempre que quiser.
Lindas palavras Victor! É um prazer para a alma fazer-mos soar estas poesias!
Parabéns tb à Carmem pela linda foto!
Abraço
Rui
Amigo Gil, quanta beleza existe nestes versos! Você é a poesia!!!
Belíssima foto, parece uma pintura...
beijo, amigo!
tais
por lo que entendí es un poema apasionado y enamorado , sus versos son muy vivos
un abrazo Victor
y feliz feliz fin de semana
Olá Gil,
É tão bom ver você de volta comentando em meu blog, melhor ainda é voltar ao seu espaço e ver esta paixão que você põe em teus poemas encantando inevitavelmente quem chega até aqui para ler.
Meu abraço carinhoso,
Dalinha
Tão bom sonhar assim. Vontade de que o sonho se prolongue.
bj
abrazooo y felicidades para ti también Pedro
VICTOR VICTOR
ahora sí jajaj
abrazoooo
..."Sonha-me então.
Abandona o teu pensar no meu silêncio.
Mas não me fales em sonho proibido
Pois se amar assim é tão errado
Eu pago o tal preço do pecado
Pois este sonho de amor estou vivendo..."
Lindo versos!
Beijos,
ro
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